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1.
Rev. bras. saúde ocup ; 34(120)jul.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-553554

ABSTRACT

Foi realizado um estudo transversal para traçar um perfil das mulheres brasileiras inseridas no mercado de trabalho, comparativamente aos homens, considerando características sociodemográficas, aspectos relativos à saúde e situação socioeconômica de trabalho, utilizando dados da PNAD-IBGE de 2003. A amostra analisada foi de 173.094 pessoas, com 10 anos ou mais de idade e ocupação definida. A abordagem estatística incluiu descrição da amostra, comparação das características gerais e ocupacionais de mulheres e homens e comparação da situação de saúde de mulheres e homens, calculando-se razões de prevalências e seus intervalos de confiança. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes na maior parte das variáveis investigadas. Comparativamente aos homens, as mulheres tinham um perfil educacional mais elevado, rendas mensais menores, jornadas de trabalho remunerado menores e maior tempo dedicado aos afazeres domésticos. Houve diferença na distribuição de mulheres e homens nos grupamentos ocupacionais. Encontraram-se prevalências maiores de doenças crônicas e de relatos de piores estados de saúde entre as trabalhadoras. Os resultados obtidos ressaltam a importância da realização de mais pesquisas sobre gênero, trabalho e saúde para identificar e esclarecer o papel do trabalho nas diferenças encontradas.


A transversal study was carried out to define the profile of Brazilian women included in the labor market comparatively to men. It took into consideration their social-demographic characteristics and some aspects related to both, their health and work social-economic situations. Information was obtained from the year 2003 PNAD-IBGE (National Household Sample Survey) data. The sample included 173.094 people, with defined occupation and with 10 or more years of age. The statistical approach included description of the sample, comparison of general occupational characteristics of women and men as well as a comparison of their health conditions, calculating prevalence ratios and confidence intervals. The results showed statistically significant differences for the majority of the variables investigated. Comparatively to men, women have higher educational profile, lower income, fewer hours of paid work and longer time spent on house hold tasks. Differences were found in the distribution of women and men in the occupational groupings. It was also shown that female workers have higher prevalence of chronic diseases and poorer health. The results obtained emphasize that more research on gender, work, and health must be carried out in order to identify and clarify the role of work in the differences found.


Subject(s)
Gender and Health , Occupational Health , Women, Working , Working Conditions , Data Analysis
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 4(3): 201-207, set.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-463304

ABSTRACT

A percepção errônea do real risco teratogênico das drogas às quais as gestantes são expostas pode induzir a erros graves de conduta perante uma gravidez, ou pela interrupção desnecessária da gestação desejada, ou devido às seqüelas permanentes nas crianças. O conhecimento sobre o risco teratogênico é de fundamental importância para a população geral e, principalmente, para a comunidade médica. A percepção do risco teratogênico de quinze fármacos habituais e duas drogas ilícitas foi avaliada entre médicos, estudantes de medicina e mulheres leigas, utilizando-se uma escala visual, na qual os entrevistados assinalaram o risco em percentual de uma criança nascer com anomalia congênita secundária à exposição intra-útero às drogas estudadas. A média da percepção do risco teratogênico para as drogas avaliadas foi maior do que o risco real entre todos os grupos estudados. O risco real de anomalia congênita na população geral foi melhor reconhecido entre os médicos ginecologistas e obstetras. O melhor índice de acerto foi para drogas mais rotineiramente utilizadas durante a gestação (paracetamol e amoxacilina), de acordo com os obstetras.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Carcinogenic Danger , Pregnancy
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